quinta-feira, 26 de julho de 2007

De muitos amores...

Eu não quero um amor.
Quero muitos...

E isso não é, nem de longe,
um clamor da minha luxúria.
É vontade de viver além do que a vida parece permitir.

É vontade de esgotar todas as possibilidades,
de explorar todos caminhos,
todos os momentos...

É querer aprender
o que só as várias experiências
de uma vida extremamente preenchida pode proporcionar.

É sede de gente,
É sede de gostar,
de ter, de dizer, de gozar...

É sede de amar!...



(aos meus amores de inverno...)

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