sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Sei de mim

É vero que não sei de ti.
Sei de mim.
Sei da força, da intensidade e da verdade
de tudo que vivi,
que senti,
que sonhei,
que perdi.

Deixo-te livre de todas as responsabilidades.
O que cativares será por minha conta.
Do que eu sentir, deixa que cuido eu.

Aliás, cuida sim.
Cuida sendo sempre o que és.
Mas não tema por mim.
Teme por ti,
que de mim eu sei bem.



(Pablo querido, obrigado pela paródia do Pequeno Príncipe!)

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