e que nada interrompesse esse momento.
(ao encontro dos desencontrados... para que haja mais cor... mesmo nos dias de cinza)
não sou feito de água. falta-me terra. sobra-me fogo e ar. mas a água vai caindo, caindo... e, quando o vento me leva e tudo me consome, ela se vai, num rio de águas turbulentas ou num riacho suave e cristalino, em busca do mar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário